Distante 130 km de Maceió, o município de Arapiraca é conhecido como a Capital Brasileira do Fumo por possuir uma área contínua mais extensa de plantação de tabaco do mundo.
Sua principal fonte de renda foi ao longo da sua história a agricultura, especialmente o cultivo do tabaco, algodão e milho.
No começo o território onde está o município de Arapiraca foi habitado pelos conhecidos índios Caetés, tribo canibal que habitou todo o nordeste do Brasil.
Anos mais tarde as terras do município de Arapiraca foram colonizadas pelos portugueses.
Seus solos férteis foram explorados por Manoel André Correia dos Santos a meados do século XIX, ao encontrar um bom lugar onde viver cujas terras eram fundamentalmente ricas para a agricultura.
No ano de 1855, depois da morte de sua esposa, Monoel André Correia, fundador do povoado, mandou construir sobre o túmulo da sua mulher a Igreja de Nossa Senhora do Bom Conselho, padroeira de Arapiraca.
A finais do século XIX, no ano de 1892 foi elevada à categoria de distrito e no ano de 1924 a de cidade.
No ano de 1932 fundou-se o atual município e a cidade passou a ser a capital da comarca, desvinculando-se do município de Limoeiro de Anadia ao que pertencia ao longo de sua história.
Hoje em dia o turismo de eventos é outra das suas principais fontes, lugar onde realizam-se durante o ano numerosos congressos, feiras e seminários.
Uma das feiras mais importantes, que atraem a numerosos visitantes à cidade, é a Feira de Negócios de Arapiraca, FENAR, realizada todos os anos no mês de Dezembro.
A Casa da Cultura de Arapiraca é o principal centro cultural que existe na cidade.
Está localizada na Praça da Prefeitura e no seu interior realizam-se diferentes atos culturais durante o ano.
Algumas das suas dependências são sede do Museu do Fumo onde os visitantes podem encontrar expostos numerosos objetos e coleções relacionadas com o tabaco, ao ser um dos principais motores da economia no decorrer de toda a sua história.
Distante 130 km de Maceió, o município de Arapiraca é conhecido como a Capital Brasileira do Fumo por possuir uma área contínua mais extensa de plantação de tabaco do mundo.
Sua principal fonte de renda foi ao longo da sua história a agricultura, especialmente o cultivo do tabaco, algodão e milho.
No começo o território onde está o município de Arapiraca foi habitado pelos conhecidos índios Caetés, tribo canibal que habitou todo o nordeste do Brasil.
Anos mais tarde as terras do município de Arapiraca foram colonizadas pelos portugueses.
Seus solos férteis foram explorados por Manoel André Correia dos Santos a meados do século XIX, ao encontrar um bom lugar onde viver cujas terras eram fundamentalmente ricas para a agricultura.
No ano de 1855, depois da morte de sua esposa, Monoel André Correia, fundador do povoado, mandou construir sobre o túmulo da sua mulher a Igreja de Nossa Senhora do Bom Conselho, padroeira de Arapiraca.
A finais do século XIX, no ano de 1892 foi elevada à categoria de distrito e no ano de 1924 a de cidade.
No ano de 1932 fundou-se o atual município e a cidade passou a ser a capital da comarca, desvinculando-se do município de Limoeiro de Anadia ao que pertencia ao longo de sua história.
Hoje em dia o turismo de eventos é outra das suas principais fontes, lugar onde realizam-se durante o ano numerosos congressos, feiras e seminários.
Uma das feiras mais importantes, que atraem a numerosos visitantes à cidade, é a Feira de Negócios de Arapiraca, FENAR, realizada todos os anos no mês de Dezembro.
A Casa da Cultura de Arapiraca é o principal centro cultural que existe na cidade.
Está localizada na Praça da Prefeitura e no seu interior realizam-se diferentes atos culturais durante o ano.
Algumas das suas dependências são sede do Museu do Fumo onde os visitantes podem encontrar expostos numerosos objetos e coleções relacionadas com o tabaco, ao ser um dos principais motores da economia no decorrer de toda a sua história.
